Há também aqueles que acreditam estarem fazendo esse trabalho, certamente estão, porém, observo que há uma certa limitação e entendo que isso seja normal, tendo em vista nossas dificuldades em função do estágio evolucionário em que nos encontramos; penso que o trabalho do autoconhecimento deve ser constante, a cada dia, cada mês, cada ano vamos nos descobrindo, novos aspectos vão sendo percebidos; eu particularmente me enquadro nessa categoria.
Algumas pessoas entendem que mudar comportamento já significa ter autoconhecimento, confesso que tenho dúvidas com relação a esse conceito; embora haja uma certa melhoria, percebo que não houve ainda a assimilação de seu conteúdo interior emocional.
Em minha busca constante e aprendizado contínuo, o que percebo ser mais difícil é o que se relaciona a observar nossas reações emocionais. Encontramos muita resistência em aceitar aspectos movidos por crenças antigas ou mesmo identificar nossa (personalidade congênita), isso se torna ainda mais difícil.
E isso posso afirmar, por observar diariamente em consultório essa situação, que na maioria das vezes representa uma auto-sabotagem bastante oculta.
Nesse pequeno vídeo, há um exemplo corriqueiro e no final a apresentação de um exercício, sugerido por Santo Agostinho, na questão 919 - item a - do Livro dos Espíritos - Allan Kardec.
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Ieda Perez